Lá ao fundo, cantas os "homens Temporariamente Sós", dos GNR. Antes, em confidências ébrias me dizias que ninguém como eu escrevia em Portugal. Agradeço-te o carinho, o amor. Queria muito estar à altura da tua convicção, emocionar-te como sei não ser possível, ao menos captar-te a benevolência para tal conquista. Sei que estamos longe, entre o que um pensa e o outro sente, mas sabendo-te por aí, toda eu regozijo em verborreia. Meu amor.
Sem comentários:
Enviar um comentário